segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Europeu de Corta Mato - Albufeira 2010


Jessica Augusto sagrou-se campeã Europeia de Corta-Mato, numa prova realizada em Albufeira e que levou a equipa feminina de corta mato á vitória por equipas.

Jessica foi a estrela da equipa, partiu determinada a ser a primeira mulher portuguesa a conquistar o ouro individual nos Europeus de Corta-Mato, e nem a companhia da espanhola Alessandra Aguilar e da russa Irina Sergeyeva na primeira parte da corrida a incomodaram.  Quando atacou a meio da prova ninguém "teve pernas" para o seu andamento, vencendo categoricamente o Europeu de Corta-Mato, 10 anos depois de ter sido medalha de Ouro nos Juniores, em Malmo.

Não foi só o Ouro de Jessica que brilhou na magnifica tarde de Albufeira, Dulce Félix fez uma corrida de trás para a frente, sempre com as medalhas no pensamento, chegou a andar em segundo, mas já bem perto do final foi passada pela turca Binnaz Uslu, mas resistiu ao forte ataque da irlandesa  Fionnuala Britton, para terminar em terceiro lugar, conquistando a sua primeira medalha individual numa grande competição internacional.

Entre as outras representantes portuguesas a maratonista Marisa Barros no 6º lugar, Sara Moreira em 9º, Ana Dias em 10º e Anália Rosa em 32º subiram ao lugar mais alto do pódio, e fizeram ecoar "A Portuguesa", pela segunda vez nesta tarde na Pista de Crosse da Aldeia das Açoteias, somando 19 pontos, mais um recorde para juntar ao Tricampeonato consecutivos e aos oito títulos colectivos conquistados.

O altetismo português encontra-se em grande forma e provou que existem grandes valores no que respeita ao Corta-Mato. Um excelente resultado das mulheres portuguesas!

Noticia: JN

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Ouro no Campeonato Mundial de Patinagem Artística




Hugo Chapouto conquistou a medalha de ouro em Solo Dance no Campeonato do Mundo de Patinagem Artística. O atleta bicampeão mundial, de 25 anos, deixou a modalidade da melhor maneira, conquistando assim o seu segundo título mundial. Numa competição em que se destacaram, também, a medalha de bronze de Carolina Andrade, os quartos lugares de Paulo Santos, Inês Gigante, de Ana Rita Silva e Ricardo Martins e o 5.º posto de Ricardo Pinto. As estreias de Sónia Cardoso e Diana Ascensão foram coroadas com um top 10.
Hugo Chapouto abandona assim a modalidade para se dedicar ao curso de Arquitetura. 

Open Hettange 2010 PORTUGAL Hugo DI2

Open Hettange 2010 PORTUGAL Hugo Chapouto

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Video da Candidatura Espanha-Portugal 2018

Russia organiza Mundial 2018

"O Mundial 2018 vai ser organizado pela Rússia, decidiu hoje o comité executivo da FIFA, depois de ter analisado as candidaturas conjuntas de Portugal-Espanha e Holanda-Bélgica e a proposta da Inglaterra. Em 2022, será a vez de o Qatar receber a maior prova do futebol mundial.
A Rússia apresentou-se na corrida à organização com um argumento que terá funcionado a seu favor: o facto de nunca ter acolhido o Mundial de futebol. Na Europa já houve 10 campeonatos do mundo, mas será a primeira vez que uma prova vai ser organizada no Médio Oriente.

Ao contrário do que acontecia nas candidaturas ibérica e inglesa, na proposta russa o trabalho infra-estrutural está quase todo por fazer. Na verdade, só o estádio Luzhniki, em Moscovo, cumpre os requisitos impostos pela FIFA para uma fase final da competição.

Devido à extensão do território russo, a componente logística constitui um desafio de grande dimensão para as 13 cidades que integram o projecto - com excepção de Ekaterimburgo, todas as cidades-anfitriãs ficam situadas na zona europeia do país.

Para Blatter, esta é uma oportunidade de voltar a desbravar território num Mundial, depois de ter aberto as portas à Coreia e ao Japão em 2002 e à África do Sul ainda este ano."


Noticia: Jornal O Público 


Com esta notícia, Portugal deixou fugir uma oportunidade de organizar um Mundial de Futebol. No entanto, com a crise que Portugal vai sofrendo, penso que esta notícia não pode ser vista como uma derrota da organização ibérica. A organização situava-se nos 30% portuguesa e 70% espanhola, não sendo metade-metade como outras organizações, como a Coreia-Japão. Os 3 estádios portugueses já não necessitavam de melhoramento de estruturas desportivas o que levaria a um reduzido investimento em Portugal. Parece me que é melhor assim. Não iremos perder a esperança de organizar um Mundial de Futebol. Talvez em 2042, quando a nossa crise tiver passado!